Estudo bíblico

O Livro da Sabedoria explora a natureza da sabedoria divina e seu impacto na humanidade, contrastando a vida dos justos com a perdição dos ímpios. A sabedoria é apresentada como um dom de Deus que guia e protege, enquanto a ignorância e a idolatria levam à corrupção e ao castigo divino. O texto narra eventos históricos onde a intervenção de Deus se manifesta, punindo os malfeitores e salvando os que a Ele são fiéis, enfatizando a justiça, misericórdia e onipotência do Criador. Além disso, discorre sobre a futilidade da adoração de ídolos e a inevitabilidade do juízo final, culminando na exaltação da sabedoria como o caminho para a imortalidade e a comunhão com Deus.

O livro de II Macabeus narra a história do povo judeu sob a opressão de reis selêucidas, focando-se na perseguição religiosa e na subsequente revolta liderada por Judas Macabeu. A narrativa detalha os esforços para helenizar os judeus, a profanação do Templo de Jerusalém, e a resistência heroica de indivíduos e grupos que se recusaram a abandonar suas leis e fé. O texto descreve milagres e intervenções divinas que auxiliam os judeus em suas batalhas, culminando na purificação e rededicação do Templo. Além disso, aborda a importância da memória dos ancestrais e a crença na ressurreição, finalizando com a vitória sobre Nicanor e a permanência de Jerusalém sob controle judeu

O texto apresenta o Primeiro Livro dos Macabeus, que narra a história do povo judeu sob o domínio helênico, começando com a ascensão e queda de Alexandre, o Grande, e a subsequente perseguição imposta por Antíoco Epífanes. Ele detalha a revolta liderada por Matatias e seus filhos, os Macabeus, destacando a bravura de Judas Macabeu em diversas batalhas pela liberdade religiosa e política de Israel. A narrativa avança para a restauração do Templo de Jerusalém e a contínua luta contra os sucessores de Antíoco, envolvendo alianças com potências estrangeiras como os romanos. Por fim, o livro aborda a liderança de Simão, que sucede seus irmãos, consolidando a paz e a soberania do povo judeu, marcando o início de uma nova era de autonomia e a criação de monumentos para preservar a memória dos heróis.

O texto apresenta o Livro de Judite, um relato bíblico que narra a história da heroína Judite e a libertação do povo de Israel. A narrativa começa com a expansão do Reino da Assíria sob Nabucodonosor, que envia seu general Holofernes para subjugar as nações do ocidente, incluindo Israel. Após uma série de vitórias avassaladoras, Holofernes cerca a cidade de Betúlia, ameaçando a existência dos israelitas. A situação desesperadora leva o povo ao arrependimento e à oração, enquanto a viúva Judite, conhecida por sua beleza e devoção, elabora um plano audacioso para salvar sua nação. Disfarçada e com a bênção dos anciãos, ela se infiltra no acampamento inimigo, seduz Holofernes e, aproveitando-se de sua embriaguez, o decapita. A vitória de Judite inspira os israelitas a contra-atacar, dispersando o exército assírio e garantindo a paz por muitos anos.

O texto narra a história de Tobit, um homem piedoso da tribo de Neftali que, mesmo cativo na Assíria, manteve sua fé e praticou a caridade, especialmente ao enterrar os mortos. Por essa razão, ele sofreu perseguição e, posteriormente, ficou cego. Em meio ao seu sofrimento, sua oração foi ouvida por Deus, que enviou o anjo Rafael para guiá seu filho, Tobias, em uma jornada. Essa viagem não só resultou na recuperação de uma dívida e no casamento de Tobias com Sara, que era afligida por um demônio, mas também na cura da cegueira de Tobit. A narrativa destaca a importância da fé, da oração, da caridade e da obediência aos preceitos divinos, culminando em bênçãos e uma vida longa e feliz para a família.

O texto apresenta excertos do Livro de Neemias, descrevendo a reconstrução dos muros de Jerusalém após o cativeiro babilônico, liderada por Neemias. Ele detalha os desafios enfrentados, como a oposição de inimigos e as dificuldades internas da comunidade, incluindo a cobrança de juros e a profanação do sábado. A narrativa também aborda a reafirmação da lei mosaica sob a liderança de Esdras, o escriba, e a organização da vida religiosa e social da população repatriada, enfatizando a purificação e a dedicação ao serviço de Deus.

Os excertos apresentam uma compilação de versículos do livro bíblico de Malaquias. O texto aborda temas como a infidelidade do povo para com Deus, a corrupção dos sacerdotes, e o descumprimento da aliança divina. São feitas críticas às ofertas impuras e ao divórcio, enquanto Deus promete um dia de juízo e a restauração para aqueles que O temem. A chegada de um mensageiro é profetizada para preparar o caminho do Senhor.

O texto apresenta trechos de ZACARIAS, um livro profético que descreve diversas visões e mensagens. As passagens abordam temas como a restauração de Jerusalém e do Templo, a chegada do Messias e a vitória final de Deus sobre as nações inimigas. Visões simbólicas, como as dos cavalos coloridos e dos chifres, ilustram o juízo divino e a proteção do povo escolhido. Há também exortações à justiça e retidão, e promessas de prosperidade e paz para Jerusalém no futuro.

Os excertos apresentam uma série de passagens bíblicas do livro de Ageu, focando na reconstrução do templo e nas promessas divinas ao povo de Israel.

O texto consiste em trechos do livro bíblico de Sofonias, apresentando mensagens de juízo divino e restauração. Ele descreve cenários de destruição e desolação que virão sobre diversas nações e cidades, incluindo Jerusalém, devido à idolatria e injustiça de seus habitantes. No entanto, a passagem também oferece promessas de salvação e renovação para um remanescente humilde e fiel, destacando o amor e a alegria de Deus em meio ao seu povo.

Apresentamos excertos do Livro de Habacuque, uma parte da Bíblia. Organizado em três capítulos, a primeira seção detalha a indignação do profeta com a violência e injustiça, questionando por que Deus permite tal mal. A segunda parte descreve a resposta divina, que proclama que a visão se cumprirá no tempo certo e que o justo viverá pela fé, além de listar cinco "ais" contra opressores e idólatras. Finalmente, a terceira seção é uma oração de Habacuque, onde ele relembra os feitos poderosos de Deus na história, expressando confiança mesmo diante da adversidade, reiterando que o Senhor é sua força.

O texto é um excerto do livro profético de Naum, que apresenta uma profecia de julgamento contra Nínive, a capital da Assíria. Ele descreve a destruição iminente da cidade e seus exércitos, enfatizando a vingança divina contra os opressores. A passagem usa linguagem vívida e imagens de guerra para ilustrar a devastação que aguarda Nínive, detalhando como suas fortificações, exércitos e riqueza serão aniquilados. O texto também contrasta a punição dos ímpios com a restauração do povo de Deus, garantindo que Nínive não se levantará novamente e que seus feitos malignos terão um fim definitivo.

Os capítulos 1 a 7 do livro bíblico de Miquéias. O texto condena veementemente as transgressões e injustiças do povo de Israel e Judá, especialmente em Samaria e Jerusalém, profetizando sua destruição e exílio devido à idolatria e à corrupção dos líderes. No entanto, em meio às advertências, as passagens também oferecem promessas de restauração e um futuro reino messiânico, onde a paz e a justiça prevalecerão e o remanescente de Israel será resgatado e glorificado. O profeta enfatiza a necessidade de agir com justiça, amar a misericórdia e andar humildemente com Deus.

As quatro passagens, intituladas "Jonas", narram a história de um profeta relutante que recebe uma ordem divina para pregar em Nínive. Inicialmente, ele tenta fugir da vontade de Deus, embarcando em um navio. Uma tempestade violenta se levanta, levando a tripulação a crer que Jonas é a causa, e ele é jogado ao mar, sendo engolido por um grande peixe. Dentro do peixe, Jonas ora e se arrepende, sendo vomitado em terra seca. Ele então cumpre a missão divina, e os habitantes de Nínive se arrependem de seus pecados, o que leva a um ato de compaixão e misericórdia divina, poupando a cidade da destruição. No entanto, Jonas se ressente da misericórdia de Deus para com Nínive, resultando em um diálogo final sobre a compaixão de Deus por todas as Suas criações.

O texto apresentado é uma passagem bíblica que descreve um juízo divino contra a nação de Edom. Ele detalha como Edom se regozijou e se beneficiou da calamidade de seu "irmão" (Israel/Judá), em vez de ajudá-lo. O texto profetiza a destruição completa de Edom e a restauração de Israel, com seus exilados retornando e possuindo as terras edomitas. O trecho conclui com a afirmação de que "o reino será do Senhor", enfatizando a soberania final de Deus sobre todas as nações.

O texto consiste em trechos do livro de Amós, uma figura profética, apresentando uma série de pronunciamentos divinos contra várias nações e o povo de Israel. Esses pronunciamentos detalham transgressões específicas, como opressão, violência e infidelidade à lei de Deus. A principal mensagem enfatiza as consequências severas e inevitáveis que advirão da desobediência, manifestadas em calamidades como fome, seca, pragas e exílio. No entanto, há também uma promessa final de restauração e bênção para o povo de Israel.

O texto bíblico do Livro de Joel narra uma praga devastadora de gafanhotos que assola a terra, resultando em fome e desespero generalizado, impactando plantações, animais e o povo. Diante dessa calamidade, o profeta convoca o povo a um arrependimento sincero e jejum, buscando a misericórdia de Deus. A resposta divina promete restauração e abundância, com o derramamento do Espírito sobre toda a carne e a derrota dos inimigos. Finalmente, as passagens preveem o julgamento das nações no Vale de Josafá e a benção eterna sobre Judá e Jerusalém, reafirmando a presença de Deus em Sião.

Oséias é uma coletânea de textos bíblicos que serve como uma profecia sobre o relacionamento de Israel com Deus. Os trechos abordam a infidelidade de Israel, comparando-a a um casamento adúltero, e os castigos que a nação sofreria por se desviar de Deus e buscar outros deuses e alianças políticas. Apesar das transgressões de Israel, Deus reitera Seu amor e desejo de restauração, oferecendo esperança de cura e renovação caso o povo se arrependa. O livro também condena a hipocrisia religiosa e a busca por auxílio em nações estrangeiras, enfatizando que a verdadeira salvação e prosperidade vêm unicamente do Senhor.

A história de Daniel e seus companheiros sob o domínio do Rei Nabucodonosor da Babilônia, e posteriormente de Dario, o Medo. O texto descreve como Daniel e seus amigos se recusam a comer a comida do rei, optando por uma dieta vegetariana, e como Deus lhes concede sabedoria e discernimento superiores. O ponto central da narrativa gira em torno da capacidade de Daniel de interpretar sonhos e escritas misteriosas, algo que nenhum dos sábios do reino consegue fazer, como o sonho da estátua de ouro, prata, bronze, ferro e barro, e a escrita na parede durante um banquete. Essas habilidades divinamente concedidas elevam Daniel a uma posição de grande autoridade. No entanto, sua fé o coloca em perigo quando inimigos o acusam de desobedecer a um decreto real que proibia a oração a qualquer deus ou homem que não fosse o rei, resultando em sua prisão na cova dos leões.

O texto consiste em trechos do livro de Ezequiel, um profeta bíblico, apresentando visões e mensagens divinas para o povo de Israel. A narrativa descreve cenários simbólicos, como a glória de Deus, a desolação de Jerusalém e a restauração futura da nação. Detalhes arquitetônicos de um novo templo são fornecidos, juntamente com regulamentos para sacerdotes e ofertas. Por fim, há uma visão de águas curativas que fluem do templo, trazendo vida e purificação à terra.